Quais são os sintomas de intolerância à lactose?
Os sintomas de intolerância à lactose podem ser confundidos com um mal-estar após a ingestão de alimentos que não tenham ligação aparente com o problema, ou até mesmo com outras doenças do aparelho digestivo.
Prestar atenção ao próprio corpo e identificar os sinais que ele emite quando algo não vai bem é essencial para um diagnóstico mais preciso.
Vamos apresentar aqui os principais sintomas que surgem durante uma crise de intolerância à lactose, para ajudar você a ter uma vida mais saudável. Acompanhe!
Quais são os graus de intolerância à lactose?
O problema pode ser classificado em três graus – leve, moderado e severo – que variam de acordo com o nível de deficiência de lactase no organismo do indivíduo. Esses graus são identificados por meio da realização de exames específicos.
Algumas pessoas suspeitam de doenças intestinais ao sentirem os primeiros sintomas. No entanto, a intolerância não causa ferimentos no intestino, como ocorre em pessoas que sofrem de doença de Crohn, por exemplo.
Se você ainda não sabe qual é o seu grau de intolerância à lactose, vale observar os sintomas que o corpo apresenta após a ingestão da substância e procurar um médico para uma avaliação mais cuidadosa.
Quais são os principais sintomas de intolerância à lactose?
Os sintomas da intolerância à lactose são bastante característicos, facilitando a identificação do problema e um possível diagnóstico. Eles costumam aparecer entre 30 minutos e 2 horas após a ingestão de alimentos com lactose.
Essas manifestações estão ligadas à persistência do açúcar não absorvido pelo intestino.
Um dos mais comuns é a diarreia, que é provocada porque a lactose atrai água e eletrólitos. A maior acidez nas fezes também pode causar assaduras e ardor anal.
Outro sintoma bastante comum é a flatulência, resultado da reação natural do organismo ao tentar eliminar os gases produzidos durante a fermentação da substância pelas bactérias presentes no intestino.
A fermentação também aumenta a produção de ácido láctico e gases, causando o típico mal-estar nos que sofrem com a intolerância à lactose.
Além disso, o paciente também pode sofrer com náuseas, vômitos, cólicas, dores e distensão abdominal.
É possível eliminar o leite completamente da dieta?
Uma das decisões mais comuns para quem sofre com a intolerância é eliminar completamente o leite da dieta alimentar, mas isso requer uma boa organização da rotina e cuidados na hora de comprar e preparar os alimentos.
Nem sempre o paciente consegue ter esse nível de controle, afinal, alguns alimentos podem conter leite na composição sem que isso seja óbvio.
Além disso, a ingestão do líquido pode contribuir para uma boa saúde, facilitando a absorção de cálcio pelo organismo, principalmente em crianças.
Com o tempo, algumas pessoas acabam desenvolvendo uma certa tolerância à lactose, e conseguem consumir uma pequena quantidade diária de leite e derivados.
No entanto, vale ressaltar que a intolerância não é uma doença, mas uma condição de alguns organismos, e que pode ser administrada com mudanças de hábitos.
Conte com Perlatte!Perlatte é uma suplementação que fornece lactase na concentração de 9.000 FCC por comprimido. É a única lactase com efeito comprovado por estudo clínico realizado no Brasil. Derivados do leite ou consumo do próprio leite podem ser adaptados à sua rotina, com qualidade de vida e liberdade no consumo! Basta ingerir um comprimido antes da refeição e você poderá comer aquele pudim de leite delicioso ou um pão de queijo bem quentinho sem problemas. O consumo do suplemento deve ser associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis, para que você garanta o seu bem-estar e possa realizar as mais diversas atividades. Conheça Perlatte! |
Referências:
[1] MATHIÚS, Laís Adrieli; MONTANHOLI, Cássia Helena dos Santos; OLIVEIRA, Luis Carlos Nobre de; BERNARDES, Daniele Navarro D´Almeida; PIRES, Ariadine; HERNANDEZ, Fabiana Maciel de Oliveira. Aspectos atuais da intolerância à lactose. Revista Odontologia de Araçatuba (Impr.) ; 37(1), pág. 46-52. Araçatuba, jan. 2016. Disponível em: <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-857031>
[2] BARBOSA, Nathalia Emanuelle de Almeida; FERREIRA, Nayane Catarina de Jesus; VIEIRA, Thaynah Luiza Elmescany; BRITO, Ana Paula Santos Oliveira; GARCIA, Hamilton Cezar Rocha. Intolerância a lactose: revisão sistemática. Pará Medical Research Journal. edição 33. Pará, 2020. Disponível em: <https://www.prmjournal.org/article/doi/10.4322/prmj.2019.033#nav7>
[3] BAUERMANN, Andreia; SANTOS, Zilda de Albuquerque. Conhecimento sobre intolerância à lactose entre nutricionistas. Scientia Medica volume 23, número 1, pág. 22-27. Porto Alegre, 2013. Disponível em: <file:///C:/Users/Lenovo/Downloads/11643-Article%20Text-51559-1-10-20130417.pdf>
[4] Francesconi CF, Machado MB, Steinwurz F, Nones RB, Quilici FA, Catapani WR, Miszputen SJ, Bafutto M. ORAL ADMINISTRATION OF EXOGENOUS LACTASE IN TABLETS FOR PATIENTS DIAGNOSED WITH LACTOSE INTOLERANCE DUE TO PRIMARY HYPOLACTASIA. Arq Gastroenterol. 2016 Oct-Dec; 53(4):228-234. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27706451
